BRASÍLIA (Reuters) - O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Benedito Gonçalves, deu prazo de cinco dias para que o ex-presidente Jair Bolsonaro explique um vídeo divulgado temporariamente em sua rede social que questionava as urnas eletrônicas poucos dias após a invasão e depredação das sedes dos Três Poderes em Brasília por bolsonaristas radicais.
No vídeo, que ficou ao ar por poucas horas entre os dias 10 e 11 de janeiro, dizia-se falsamente que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não havia sido eleito pelo povo, mas sim escolhido em um suposto conluio entre de ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e Supremo Tribunal Federal (STF).
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