POLITICA: Disputa pelo comando do Senado tem campanha bolsonarista nas redes

Foco Sertanejo
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Pelas regras, leva a disputa quem obtiver 41 apoios, mas, como o voto é secreto, a votação tende a deixar os senadores mais confortáveis caso queiram divergir dos acordos feitos pelos seus próprios partidos, por exemplo. Sempre muito presente no xadrez da política, o componente da traição pode pesar no placar final.

Por Redação, com Brasil de Fato – de Brasília

Grupos de bolsonaristas estão articulando uma campanha nas redes sociais e em outros ambientes para tentar turbinar a candidatura do ex-ministro do Desenvolvimento Regional e senador eleito Rogério Marinho (PL-RN) à presidência do Senado. A ideia é criar uma concorrência que seja capaz de abalar a força do preferido de Lula (PT) e atual presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), na busca pela reeleição.

A disputa ocorre em 1º de fevereiro, quando se iniciam os mandatos da legislatura 2023-2026. Até lá a ala bolsonarista investe em uma intensa pressão para tentar convencer os parlamentares a rejeitarem o nome do atual mandatário e abraçarem a candidatura de Marinho, que é bancada politicamente pelo presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, mesmo partido do ex-presidente Jair Bolsonaro. 

 No jogo legislativo, alavancar a chapa do ex-ministro significaria dar peso à corrente bolsonarista na Casa para, com isso, inflamar a fogueira das disputas entre governistas e opositores e frear os planos da gestão Lula no Senado. Uma plataforma virtual lançada pelo próprio movimento pró-Marinho projeta, até este sábado, que o atual presidente teria 34 votos entre os pares. Enquanto isso, a ala bolsonarista contaria com 25 votos e 23 parlamentares ainda estariam com posicionamento indefinido.


Fonte: Correio do Brasil




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