O Palácio do Planalto foi avisado de que o “distritão” — remendo de minirreforma eleitoral possível — não passará sem uma nova tempestade de liberação de recursos para parlamentares. O PT trabalha contra e o chamado “centrão” entende que se trata de uma segunda janela de oportunidade para destravar recursos para as bases eleitorais — o primeiro foi a votação da denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente Michel Temer. Segundo leitores de sinais, o governo não vai se recusar. A desculpa será o chamado Orçamento impositivo, que força a execução de verba da União — leia-se: autorização para gastar. Para ser aprovada, a proposta de emenda constitucional precisa de 308 votos. Mais do que Temer conseguiu no último teste em plenário.
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O Palácio do Planalto foi avisado de que o “distritão” — remendo de minirreforma eleitoral possível — não passará sem uma nova tempestade de liberação de recursos para parlamentares. O PT trabalha contra e o chamado “centrão” entende que se trata de uma segunda janela de oportunidade para destravar recursos para as bases eleitorais — o primeiro foi a votação da denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente Michel Temer. Segundo leitores de sinais, o governo não vai se recusar. A desculpa será o chamado Orçamento impositivo, que força a execução de verba da União — leia-se: autorização para gastar. Para ser aprovada, a proposta de emenda constitucional precisa de 308 votos. Mais do que Temer conseguiu no último teste em plenário.